Maio Amarelo e Medicina de Tráfego: uma nova atuação médica

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Maio Amarelo e Medicina de Tráfego: uma nova atuação médica

O mês de maio é marcado por uma das campanhas mais importantes quando falamos em prevenção e responsabilidade social: o Maio Amarelo. Com o objetivo de chamar a atenção para o alto número de acidentes no trânsito, o movimento ganha força a cada ano e abre espaço para refletirmos sobre como a medicina pode contribuir de forma mais ativa para a segurança viária.

Nesse contexto, a Medicina de Tráfego surge como uma especialidade médica que vai além da avaliação de condutores. Ela representa a união entre saúde pública, mobilidade urbana e prevenção, colocando o médico em um papel estratégico na construção de um trânsito mais seguro.

Maio Amarelo e Medicina de Trânsito

O que é o Maio Amarelo?

Criado em 2014, o Maio Amarelo é um movimento internacional de conscientização para a redução de acidentes de trânsito. A cor amarela, usada na sinalização viária, simboliza atenção. Por isso, o nome da campanha remete ao cuidado necessário para salvar vidas.

Durante todo o mês, ações educativas, palestras e campanhas buscam engajar a sociedade. Mas a mudança efetiva exige a participação de diversos setores — e a medicina é um dos pilares dessa transformação.

Acidentes de trânsito: um problema de saúde pública

O Brasil segue entre os países com maior número de mortes no trânsito. Só em 2024, as rodovias federais registraram mais de 73 mil acidentes, com 6.160 mortes e 84.489 feridos. Os números representam um aumento de 10% em relação ao ano anterior.

No estado de São Paulo, foram registradas 5.594 mortes entre janeiro e novembro, o maior número desde 2015. A maioria das vítimas é composta por homens entre 20 e 29 anos, com os motociclistas representando mais de 40% dos óbitos.

Além das perdas humanas, o custo dos acidentes é elevado. Até junho de 2024, os sinistros nas rodovias federais geraram um impacto econômico superior a R$ 7,5 bilhões, segundo dados do Portal do Trânsito.

Esses dados mostram que o trânsito não é apenas uma questão de mobilidade, mas também de saúde pública. É nesse cenário que a atuação do médico se torna ainda mais relevante.

Como o médico atua na Medicina de Tráfego?

O profissional especializado está apto a avaliar condutores para fins de habilitação, diagnosticar condições clínicas que afetam a capacidade de dirigir, atuar em reabilitação de vítimas de acidentes, prestar consultoria para empresas de transporte, além de participar da elaboração de políticas públicas voltadas à segurança viária.

Essa é uma atuação que envolve conhecimentos técnicos, visão interdisciplinar e, principalmente, responsabilidade social.

Por que investir nessa especialização?

Para o médico que busca novas possibilidades na carreira, a Medicina de Tráfego representa uma área com baixa concorrência, demanda crescente e a oportunidade de atuar com impacto direto na sociedade. É uma especialização que permite diversificar a atuação, sair da rotina de plantões e conquistar mais estabilidade, além de contribuir para salvar vidas.

Conclusão

O Maio Amarelo é mais do que um símbolo. É um alerta, um convite à responsabilidade coletiva. E, para o médico, representa também a chance de fazer parte ativa dessa mudança. A pós-graduação em Medicina de Tráfego é um passo importante para quem deseja unir carreira e propósito, ampliando seu campo de atuação e assumindo um papel transformador na saúde e na segurança das pessoas.

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