Com a ajuda de um peixinho que possui 70% de similaridade genética com os humanos, cientistas do Laboratório Nacional de Nanotecnologia, em Campinas (SP), testaram um nanomaterial capaz de se ligar a moléculas e proteínas com potencial para aplicação futura nas áreas de saúde, biotecnologia e meio ambiente.
Na avaliação dos cientistas, a nanopartícula mostrou-se promissora para o desenvolvimento de novos medicamentos e aplicações para tratamento de câncer, na busca por diagnósticos, além de remoção e detecção de poluentes ambientais.
A expectativa do grupo é que os próximos passos possam contar com o uso do Sirius, laboratório de luz síncrotron de 4ª geração que irá substituir o acelerador em uso. Com isso, os experimentos poderão ser realizados em menor espaço de tempo, com maior qualidade e quantidade de dados obtidos.
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