Alzheimer é uma doença neurodegenerativa progressiva. O indivíduo vai apresentando sinais de deterioração cognitiva e perda da memória de curto prazo, além de outros sintomas neuropsiquiátricos e alterações comportamentais que se agravam com o tempo.
Essa enfermidade é responsável por mais de 50% dos casos de demência da população, sua causa ainda é desconhecida, mas acredita-se que seja algo genético. Três sinais principais caracterizam o adoecimento, são eles: mudança da memória, alteração de comportamento e problema na execução de tarefas rotineiras.
A doença de Alzheimer costuma evoluir para quatro estágios, de forma lenta e implacável. Quando a doença avança, não há o que possa ser feito para contê-la. A sobrevida de pessoas com Alzheimer geralmente é de 8 anos.
Estudos realizados apontam que as alterações cerebrais já estariam presentes antes mesmo do aparecimento dos sintomas demenciais. Atualmente, estima-se que cerca de 35 milhões de pessoas no mundo padeçam dessa enfermidade. No Brasil, há mais de 1,2 milhão casos, muitos ainda sem diagnóstico.
Os médicos que estão aptos a diagnosticar o Alzheimer são os geriatras, neurologistas e psiquiatras. Exames físicos e neurológicos são realizados, ademais de uma avaliação do estado mental do paciente com a finalidade de identificar os problemas de memória, de linguagem, além de visoespaciais (percepção de espaço). O tratamento deve ser iniciado o mais cedo possível.
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