No dia 19 de setembro é celebrado o Dia Mundial do Doador de Medula Óssea. A data tem como principal objetivo a conscientização sobre a importância da doação de medula óssea. No Brasil, aproximadamente 850 pacientes buscam um doador de medula óssea não parental no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome).
Neste ano foram cadastrados 136.754 novos doadores, totalizando 5.212.391 doadores cadastrados no sistema. Durante a quarentena o número de doações de medula óssea caiu cerca de 30%, de janeiro a julho, com relação ao mesmo período do ano passado, segundo informações do Redome.
O mês de setembro se pinta de verde para chamar atenção da população sobre a importância da doação de medula óssea e de outros órgãos. Através da Campanha Setembro Verde são realizadas diversas ações e eventos para esclarecimento e conscientização da população sobre o impacto da doação como um ato de amor ao próximo e na vida de quem aguarda na fila por um transplante.
Para ser doador de medula óssea:
É necessário ter entre 18 e 55 anos, estar em bom estado de saúde, não ter doença infecciosa ou incapacitante, não ter câncer, doenças no sangue ou do sistema imunológico. Algumas complicações podem acontecer e são imprevisíveis, por isso é importante o acompanhamento médico de cada caso.
Para receber a doação de medula óssea:
É preciso realizar a inscrição e entrar em uma fila no Registro de Receptores de Medula Óssea (Rereme) do Instituto Nacional do Câncer (Inca), com autorização médica avalizada pelo Ministério da Saúde. Doe órgãos, doe medula óssea, salve vidas!
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As pós-graduações do FGMED são certificadas pelo Ministério da Educação (MEC). A formação de especialista será concedida após aprovação na prova de título. Além disso, é necessário que o médico preencha todos os pré-requisitos exigidos pela sociedade brasileira da especialidade em questão.
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