A saúde mental em jovens no Brasil é algo preocupante. Acredita-se que a metade de todas as doenças mentais comece antes dos 14 anos, a falta de saúde mental pode interferir no desempenho educacional de jovens e crianças. A Organização Mundial de Saúde – OMS revela que a maioria dos transtornos mentais entre adolescentes não é diagnosticada nem tratada.
O Brasil tem números estarrecedores de pessoas com depressão e transtornos de ansiedade. A depressão é o principal fator, logo após vem o suicídio. Segundos dados, o suicídio é a segunda maior causa de morte entre indivíduos de 15 a 29 anos. O uso danoso de álcool e drogas entre os jovens também é um problema grave, o que pode ocasionar um comportamento autodestrutivo. Transtornos alimentares também preocupam, pois cada vez mais adolescentes são afetados por eles.
O país procura promover e realizar ações preventivas para combater o suicídio e a depressão. Não abordar essas questões de saúde mental em adolescentes pode gerar consequências na idade adulta, com prejuízos tanto na parte física como mental, limitando oportunidades futuras. Quando necessário procure ajuda e consulte um psiquiatra.
Todo adolescente tem o direito de alcançar o bem-estar físico e mental, eles são considerados um dos grupos centrais para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). O plano de ação de saúde mental 2013–2020 é um compromisso de todos os Estados membros da OMS em adotar ações pontuais para possibilitar o bem-estar mental.
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As pós-graduações do FGMED são certificadas pelo Ministério da Educação (MEC). A formação de especialista será concedida após aprovação na prova de título. Além disso, é necessário que o médico preencha todos os pré-requisitos exigidos pela sociedade brasileira da especialidade em questão.
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