Pela primeira vez, cientistas chineses conseguiram usar o método Crispr de edição de DNA para tentar curar uma pessoa que vive com o vírus HIV. Eles implantaram no paciente células de sangue alteradas em laboratório para serem resistentes à infecção do vírus. Embora não tenham conseguido a cura para o HIV, o método se mostrou um avanço na pesquisa, segundo o grupo de cientistas. O estudo foi publicado na revista “The New England Journal of Medicine.
O método Crispr trabalha através da edição de genes, alterando permanentemente o DNA, o “código da vida” de um organismo. Por meio dele, cientistas podem cortar um pedaço do DNA e inserir outro, em um ponto específico.
Agora, cientistas estão testando diferentes alternativas para que o método seja mais eficiente. O artigo publicado esta semana, cujos autores são vários cientistas chineses, é o primeiro a relatar o uso do método Crispr para tratar uma doença em uma pessoa adulta e, portanto, as mudanças no DNA ficam limitadas àquela única pessoa.
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