O envelhecimento é um processo progressivo e irreversível que acontece na vida de todo ser humano. E é devido a este processo que algumas capacidades fisiológicas sofrem alteração e redução, intensificando-se conforme o passar dos anos.
Desta forma, as principais habilidades que são afetadas pelo envelhecimento humano podemos citar: a capacidade auditiva, visual e gustativa; a diminuição de peso e estatura; as alterações na pele; a restrição de tônus muscular; a diminuição da capacidade respiratória; os problemas renais e cardiovasculares; a diminuição da função pulmonar; o declínio de algumas funções cognitivas; dentre outras.
Por este motivo, o geriatra tem um papel essencial para a melhora da qualidade de vida do idoso, uma vez que este especialista tem como função a preservação e recuperação da autonomia funcional e independência desses indivíduos.
Atualmente, o aumento da expectativa de vida das pessoas faz com que o trabalho destes profissionais ganhe mais relevância, pois garante aos pacientes a possibilidade de um envelhecimento com saúde e bem-estar.
O médico geriatra está habilitado para gerenciar os cuidados da saúde deste paciente, considerando intervenções quando necessário e reconhecendo interações de medicamentos que podem causar prejuízos à qualidade de vida do idoso.
No entanto, o papel do geriatra vai além de cuidar da saúde de pacientes já fragilizados, ele também acompanha o envelhecimento de pessoas saudáveis, monitorando as alterações normais do processo de velhice, assim como doenças crônicas estáveis, focando na preservação da funcionalidade e envelhecimento com qualidade de vida.
Sendo assim, profissional de geriatria pode melhorar a vida dos pacientes idosos de diversas maneiras, sendo na preservação de sua saúde, propondo intervenções que possam se antecipar aos problemas comuns que afetam os idosos; na ambientação orientando o idoso para criar condições ambientais que melhorem sua qualidade de vida; na reabilitação, propondo intervenções após perdas que podem ser resgatáveis e nos cuidados paliativos no caso de doenças progressivas e irreversíveis que envolvam aspectos físicos, psíquicos e sociais, com objetivo de proporcionar o bem-estar do idoso até a sua morte.
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