No dia 25 de abril celebra-se o Dia Mundial de Luta Contra à Malária, a data, instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2007, tem a missão de reconhecer o esforço global para o controle efetivo da malária. Segundo o último World Malaria Report 2018 da OMS, não houve redução no número de casos entre 2015 a 2017. O número estimado de mortes por malária em 2017 era de 435.000, esse número permaneceu praticamente inalterado em relação ao ano anterior.
Os sintomas mais corriqueiros são: calafrios, febre alta, dores de cabeça e musculares, taquicardia, aumento do baço e, por vezes, delírios. O protozoário é transmitido pelo sangue, geralmente através da picada da fêmea do mosquito Anopheles, infectada por Plasmodium. Outros tipos de transmissão também podem ocorrer, como é o caso de seringas compartilhadas. O tratamento para malária é disponibilizado gratuitamente pelo SUS e somente os casos graves deverão ser hospitalizados de imediato.
Segundo o Professor Pedro Tauil, “A redução da prioridade política do controle da malária pode estar vinculada à verificação da queda sucessiva anual da sua incidência e a valorização de controle de outras endemias. Porém, eliminar uma doença não é uma tarefa fácil e não podem ser reduzidas as medidas eficazes de controle antes de alcançar esse objetivo”.
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