A mutação, batizada de D614G, aumentou o número de “espigões” no coronavírus, parte do que lhe dá sua forma característica.“O número – ou densidade – de espigões funcionais no vírus é 4 ou 5 vezes maior devido a esta mutação”, explicou o cientista Hyeryun Choe.
“Esse vírus, em particular, muda lentamente. Não esperamos que se torne mais mortal, apenas mais eficiente em se propagar” constatou Michael Farzan, um dos pesquisadores, à agência Reuters. A pesquisa da Scripps Research, que foi publicada na última sexta-feira (12), ainda está em fase preliminar e sendo avaliada pela comunidade científica.
Ainda não se sabe até que ponto essa mutação pode ou não afetar os sintomas e a transmissão do novo coronavírus. Os responsáveis pelo estudo apenas declararam terem a certeza de que a modificação provavelmente cause impactos na pandemia.
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