Um estudo do Instituto de Biociências da USP (Universidade de São Paulo) encontrou um grupo de genes que tem a mesma expressão, apesar das mutações de cada indivíduo com autismo. Isso demonstra que, mesmo variando o DNA das pessoas dentro do espectro autista, o comportamento dos genes é parecido. Os resultados da pesquisa foram publicados recentemente no periódico Molecular Psychiatry, do grupo Nature.

A tese sugere um problema no neurodesenvolvimento do embrião, o que modificaria o funcionamento dos neurônios. Essa descoberta é importante, pois pode ser útil no diagnóstico de pessoas autistas. O diagnóstico, atualmente, é feito baseado na análise clínica dos sintomas.

Ainda não se sabe bem a real causa do autismo. Durante anos o transtorno foi associado a fatores comportamentais e ambientais, porém a ciência vem encontrando cada vez mais provas genéticas que explicariam melhor o quadro. Cerca de 100 genes são comprovadamente ligados ao transtorno e muitos ainda estão sendo pesquisados.

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