01/01/2021
Segundo estudos, a variante Sars-Cov-2, encontrada no Reino Unido, estava circulando na Alemanha desde novembro, quando foi identificada em um paciente contaminado que faleceu naquele mês na Baixa Saxônia.
O genoma foi sequenciado pela Faculdade de Medicina de Hannover e os resultados foram confirmados pelo hospital Charitè de Berlim. Apenas um caso da nova cepa havia sido confirmado na Alemanha, porém é provável que mais casos existam por lá.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou ser cada vez mais possível que o Sars-Cov-2 se torne um vírus endêmico entre os humanos, ou seja, que ele não desapareça por completo mesmo após a vacinação em massa.
Gestantes no cenário pandêmico
Gestantes fazem parte do grupo de risco por conta das mudanças naturais da gestação. Entretanto, até o momento, não há definição no Brasil se elas serão ou não vacinadas quando a vacina contra o coronavírus estiver disponibilizada para os brasileiros. Existe a possibilidade de o médico e paciente entrarem num consenso para saber qual é a melhor decisão a ser tomada.
A Society for Maternal-Fetal Medicine recomenda que gestantes e puérperas recebam a vacina, pois consideram que o risco de vacinas de mRNA é muito baixo. O Centro de Controle de Doença dos EUA (CDC) aguarda estudos feitos em animais que estavam gestantes e observa as mulheres que engravidaram durante os estudos com as vacinas para se posicionar.
Reação alérgica
Após dois profissionais de saúde serem vacinados no Alasca em dezembro, a Agência de Controle de Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) informou que revisará a dosagem da vacina da Pfizer-BioNTech contra a covid-19. Os dois recuperam-se bem.
A FDA revisará junto com a Pfizer as fichas técnicas e a posologia das vacinas e incluirá uma advertência para pessoas com histórico de reações alérgicas aos componentes da vacina para que evitem injetá-la, pelo menos por enquanto. Também acrescentará um aviso de que as instalações onde as vacinas são administradas devem garantir a disponibilidade imediata de tratamento médico para lidar com reações alérgicas graves.
Conheça as Pós-graduações FGMED
As pós-graduações do FGMED são reconhecidas pelo Ministério da Educação (MEC). A formação de especialista será concedida após aprovação na prova de título. Além disso, é necessário que o médico preencha todos os pré-requisitos exigidos pela sociedade brasileira da especialidade em questão.
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