A fibromialgia é um distúrbio que afeta até 5% da população. A doença se caracteriza pelos seguintes sintomas: distúrbios do sono, fadiga, dor de cabeça, rigidez matinal, parestesias e ansiedade. Qualquer pessoa pode desenvolver essa condição, porém as mais afetadas são aquelas na faixa etária dos 30 aos 60 anos, sendo os 40 o pico do surgimento da doença. A doença atinge principalmente as mulheres.
O diagnóstico é realizado de forma clínica e por exclusão, ou seja, o médico avalia outras possíveis doenças que poderiam ser a causa dos sintomas, tais como: artrite, doenças autoimunes e hipotireoidismo. A suspeita de diagnóstico da fibromialgia começa quando o paciente apresenta dores em diversos lugares do corpo, por mais de três meses, sem a constatação de lesão ou inflamação.
Normalmente, o indivíduo não consegue identificar quando a dor começou, porém ela costuma se intensificar no início e ao final do dia, sendo descrita como uma “dor nos ossos”, “dor na carne” ou dor ao redor das articulações.
Diversas ações são necessárias para o sucesso do tratamento. O médico reumatologista irá realizar todo o acompanhamento, tratando a pessoa com analgésicos, relaxantes musculares, antidepressivos e ansiolíticos. A prática regular de atividades físicas ajuda no fortalecimento muscular, evitando assim o agravo da dor.
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