5 Mulheres que revolucionaram a medicina no Brasil

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No dia 8 de março, celebramos o Dia Internacional da Mulher, uma data dedicada a reconhecer as conquistas, contribuições e lutas das mulheres em todo o mundo. Para honrar a data, vamos celebrar o trabalho e as realizações de cinco mulheres extraordinárias que revolucionaram a medicina brasileira.

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No Brasil, a presença feminina na área da saúde tem uma história marcante. Apesar de hoje representarem cerca de 65% dos profissionais de saúde no país, as mulheres enfrentaram muitos desafios ao longo dos anos para serem inseridas e reconhecidas neste campo. Para homenagear e valorizar o papel fundamental das mulheres na saúde brasileira, destacamos aqui 5 mulheres que deixaram um legado significativo na história da medicina nacional.

 

Rita Lobato: A Primeira Médica Formada no Brasil

Rita Lobato Velho Lopes fez história ao se tornar a primeira médica brasileira formada em 1887. Graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rita Lobato iniciou seus estudos graças à reforma Leôncio de Carvalho, que permitiu a inclusão de mulheres em cursos de medicina. Sua conquista pioneira abriu caminho para futuras gerações de médicas no Brasil.

 

Maria Odília Teixeira: A Primeira Médica Negra Formada no Brasil

Nascida na Bahia, Maria Odília Teixeira tornou-se a primeira mulher negra a se formar em medicina no Brasil em 1909. Além de seu feito histórico, ela também foi a primeira professora negra da Faculdade de Medicina da Bahia, onde lecionou clínica obstétrica, contribuindo para a educação e formação de novas profissionais na área da saúde.

 

Zilda Arns: Criadora da Solução de Soro Caseiro

Pediatra e fundadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns desempenhou um papel crucial na redução da mortalidade infantil no Brasil durante a década de 1980. Seu trabalho resultou na criação de uma solução simples e eficaz de água, açúcar e sal, conhecida como soro caseiro, que ajudou a prevenir a desidratação e a diarreia em crianças, salvando inúmeras vidas em todo o país.

 

Nise da Silveira: Revolucionária da Psiquiatria Brasileira

Nise da Silveira foi uma figura pioneira na psiquiatria brasileira. Formada em 1931, ela desafiou as práticas tradicionais de tratamento psiquiátrico, propondo métodos terapêuticos inovadores baseados em atividades criativas, como a pintura, e reintegração social. Além de suas contribuições clínicas, Nise fundou a Casa das Palmeiras, a primeira instituição de ressocialização para pacientes psiquiátricos do Brasil.

Saiba mais sobre a médica em: “Nise – O coração da loucura”, filme que retrata a vida e a carreira de Nise da Silveira.

 

Valéria Petri: Pioneira no Diagnóstico da AIDS no Brasil

Valéria Petri, dermatologista formada pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), desempenhou um papel fundamental no diagnóstico e entendimento da AIDS no Brasil. Em 1982, ela fez o primeiro diagnóstico da doença no país, identificando e relacionando manifestações dermatológicas à síndrome. Seu trabalho pioneiro contribuiu significativamente para o avanço da medicina no combate à AIDS no Brasil.

 

Essas mulheres extraordinárias são exemplos inspiradores de coragem, determinação e dedicação na medicina brasileira. Seus legados continuam impactando positivamente a saúde e o bem-estar da população, inspirando futuras gerações de profissionais de saúde.

À medida que celebramos o Dia Internacional da Mulher, é essencial reconhecer e homenagear as mulheres que deixaram uma marca indelével na história da medicina no Brasil. Seus feitos pioneiros e contribuições significativas não apenas abriram portas para outras mulheres na área da saúde, mas também salvaram vidas e transformaram a maneira como abordamos o cuidado médico. Que essas histórias inspirem e fortaleçam mulheres  do mundo inteiro a perseguirem seus sonhos e a fazerem a diferença na sociedade.

Não esqueça de compartilhar este post com suas colegas médicas e junte-se a nós na celebração do legado das mulheres na medicina!

 

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Veja também: Mulheres na especialidade Genética Médica: O aumento expressivo da participação feminina na área.

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